31 de maio de 2012

O petróleo exige conhecimento e tecnologia


O petróleo faz parte de diversos produtos do nosso dia-a-dia. Além dos combustíveis, ele também está presente em fertilizantes, plásticos, tintas, borracha, entre outros.


     Esse óleo de origem fóssil, que levou milhões de anos para ser formado nas rochas sedimentares, se tornou a principal fonte de energia do mundo moderno. Aqui no Brasil, a maior parte das reservas está nos campos marítimos, em lâminas d’água que possuem profundidades maiores do que as dos demais países produtores. Encontrar petróleo exigiu da Petrobras conhecimento e tecnologia, além de ousadia e criatividade.
Analisar as técnicas existentes, adaptar, aperfeiçoar e inovar para trabalhar em um cenário inédito nos tornou referência mundial no setor. Vencer as águas profundas nos levou a mais um desafio: explorar e produzir petróleo na camada do pré-sal.
    Outros produtos obtidos a partir do petróleo são os petroquímicos. Eles substituem uma grande quantidade de matérias-primas, como madeira, vidro, algodão, metais, celulose e até mesmo as de origem animal, como lã, couro e marfim. Nesse setor, atuamos por intermédio da nossa subsidiária Petroquisa.



   A Petrobras está sempre em busca de ideias inovadoras, que a ajude a explorar novos campos e a minimizar os impactos por ela causados. Além de investir em fontes energéticas que possam substituir o petróleo (fonte não renovável) como, por exemplo, os biocombustíveis.
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30 de maio de 2012

Plástico transformado em Petróleo

A empresa baiana Wastech está criando uma nova empresa chamada NovaEnergia que irá atuar na transformação de lixo plástico em petróleo. 
A empresa Agilyx americana, já usa este processo comercialmente há um ano. A conversão dos plásticos em petróleo se dá por termólise e é conduzida em reatores nos quais os termoplásticos, previamente reduzidos a pellets, são aquecidos indiretamente, a baixas temperaturas, até a fusão, e desse estado à gaseificação. O condensado é o petróleo sintético, depois separado por decantação simples, centrifugado e entancado. 
A primeira fábrica da nova empresa ficará em Salvador e terá a capacidade de transformar 450 toneladas de lixo por dia, aproximadamente um sexto do total de resíduos gerados na cidade. Para cada 36 toneladas de lixo plástico que entrarem de um lado da máquina, sairão 30 mil litros de óleo leve do outro. 
A NovaEnergia está atualmente em fase de captação de recursos e pretende ter a primeira unidade funcionando até o fim de 2012. O investimento inicial será de 25 a 30 milhões de reais.


28 de maio de 2012

Tecnologia Nacional avança na proteção dos dutos

O crescimento esperado da produção de petróleo e gás em poucos anos, com a entrada em operação dos projetos na região do pré-sal, demandará maior capacidade de escoamento e distribuição. Os principais desafios tecnológicos na produção de óleo e gás provenientes dos reservatórios do pré-sal estão diretamente relacionados com as condições encontradas em profundidades.
Os desafios encontrados são resistencia aos fluidos agressivos e de dióxido de enxofre, gás carbônico e água de alta salinidade, cuja combinação com o óleo e o gás provoca o desgaste e a corrosão acentuada nos risers e dutos atualmente disponíveis. Além disso, o escoamento da plataforma de produção ao continente, quando por duto, apresenta o desafio construtivo de dutos profundos e a longas distâncias.



27 de maio de 2012

E se a gasolina acabasse???

Durante a segunda semana de março de 2012, nenhum dos postos de São Paulo teve gasolina disponível. Segundo o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, isso ocorreu devido a uma greve dos motoristas que fazem o transporte do combustível. A situação se estendeu por uma semana, o que foi suficiente para sobrecarregar o transporte coletivo da cidade. Mas o que aconteceria se esse problema se tornasse permanente? Em outras palavras: e se a gasolina acabasse?

26 de maio de 2012

Processamento de hidrocarbonetos no fundo do mar

A empresa norte-americana FMC Technologies e a norueguesa Aker Solutions são parceiras estratégicas da indústria de petróleo e gás, que busca, cada vez mais, meios de realizar as etapas básicas de processamento de hidrocarbonetos no fundo do mar. Com algumas centenas de equipamentos submarinos em operação na costa brasileira, as duas empresas estão mais do que aptas a participar de uma verdadeira revolução que esta indústria quer deflagrar nos próximos anos. O avanço no desenvolvimento de equipamentos subsea, como árvores de natal molhadas (que ficam na cabeça do poço, no leito do mar) e manifolds, instalados em águas cada vez mais profundas, demarcou o início dessa revolução. 
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Projeto piloto em Marlim vai separar óleo, gás, areia e água

Tecnologia caminha para processar hidrocarbonetos no fundo do mar


25 de maio de 2012

Uso de tecnologias aumentam vida útil de campos maduros

A Petrobras vem incrementando seus esforços exploratórios não apenas na região do pré-sal e em novas áreas de alto potencial, mas também em seus gigantescos campos maduros, que já vinham apresentando declínio na sua produtividade depois de mais de duas décadas de exploração. 
A preocupação da estatal brasileira em aumentar o fator de recuperação de seus campos (volume efetivo de petróleo que se extrai de uma jazida) é tão grande quanto a de agregar novas reservas para manter seu grau de reposição. Isso assegura a maior longevidade das suas operações.

21 de maio de 2012

Tecnologia para tirar petróleo do Pré-Sal

Tecnologia desenvolvida no Centro de Pesquisa da Petrobras para retirar petróleo do Pré-Sal




O petróleo não vai durar pra sempre, mas com certeza a descoberta do Pré-Sal vai ser muito positiva para o Brasil. Além do progresso tecnológico que vai obviamente proporcionar o desenvolvimento econômico, essa descoberta contribuirá também, para geração de milhares de empregos.
Os especialistas preveem que até 2020, serão criados 500.000 empregos diretos e indiretos com a exploração do Petróleo no Pré-Sal. Esses empregos serão gerados em diversas áreas, sendo necessários, portanto, profissionais de diferentes especialidades.

16 de maio de 2012

Do óleo de cozinha à tinta de impressão

Dois alunos da Universidade de Brasília, UnB, foram premiados na 13ª edição do Prêmio Abrafati-Petrobras de Ciências em Tintas, e receberam um premio de 25 mil reais. O projeto dos estudantes era altamente sustentável e transformava óleo de cozinha em tinta de impressão. A tinta, que além de ajudar a dar um destino ao óleo, é ainda, de fácil degradação e, o papel em que foi impresso fica mais claro ao ser reciclado. A próxima etapa é levar o projeto para a escala semi-industrial. 
Durante a execução do projeto, os dois estudantes também provaram que o óleo pode ser transformado em bio-óleo, combustível obtido através de fontes renováveis. 
Inovar, mas sem deixar de pensar no meio ambiente. A Petrobras aprova. O planeta também! 
Leia a matéria completa Pesquisadores da UnB recebem prêmio por transformar óleo em tinta





Investimento para inovações na petroquímica

Em 2005, foi criada a Lei do Bem, que permite que empresas façam pesquisas de desenvolvimento tecnológico e de inovação. Esta lei tem atraído as empresas brasileiras do setor Petroquímico, Mineração, entre outros. 
As empresas do setor petroquímico continuam investindo altamente em inovações, no entanto, o número dessas empresas com participação evolutiva nos programas de incentivos fiscais da Lei do Bem caiu. 
Isso se deve ao fato de que poucas empresas sabem da lei e sobre como fazerem para enquadrar seus projetos e receberem tais incentivos. 
A Lei do Bem permite que, com esses incentivos fiscais, as empresas não deixem de criar e inovar, se tornando cada vez mais competitivas no mercado. Cabe às empresas então, correrem atrás desses subsídios e colocarem suas idéias em prática. O Brasil só tem a ganhar com tudo isso!
 Empresas de mineração e petroquímica investem mais de R$1 bi em inovação.



7 de maio de 2012

Biodiesel a partir de microalgas

Foi inaugurada em Extremoz, Rio Grande do Norte,  a 16km de Natal, uma planta piloto para cultivo de microalgas. Este projeto, em parceria com a Petrobras, permitirá um estudo mais aprofundado das microalgas, que além de possuírem alta produtividade, atuam na absorção de CO2 e também auxiliam na limpeza da água. 
O biodiesel, proveniente de microalgas, pode ser uma alternativa viável aos combustíveis extremamente poluentes e caros que existem no mercado atual. 
A Petrobras inova mais uma vez, com um projeto viável financeiramente e ambientalmente consciente. 
Devemos sempre prestar atenção à essas alternativas, pois elas podem ser um grande auxílio durante a escassez do petróleo e seus derivados no futuro. 
FikaDika pra quem quer ler mais sobre: Planta piloto no RN vai pesquisar microalga para produção de biodiesel



Brasil pode liderar investimentos em Petróleo


    A indústria do petróleo e gás vai liderar os investimentos no Brasil nos próximos anos.
De acordo com dados divulgados pelo BNDES, os investimentos realizados no segmento petrolífero no Brasil, podem chegar a R$ 378 bilhões nos próximos três anos, compreendendo exploração, produção, refino, transportes, gás e energia. A perspectiva de investimentos na indústria até 2014 é de, aproximadamente, R$ 614 bilhões nos setores de petróleo e gás, extrativo mineral, siderurgia, química, papel e celulose, veículos, eletroeletrônica e têxtil/confecções. O grande destaque do estudo é o segmento de petróleo e gás (inclui extração e refino de petróleo), com R$ 378 bilhões, que representa 62% do mapeamento.
    Os investimentos realizados pela indústria de petróleo, gás e metal-mecânica, têm o importante papel de mobilizar uma ampla cadeia de fornecedores de bens e serviços. Como âncora e patrocinadora master do evento, a Petrobras tem investimentos previstos em seu plano de negócios de US$ 224.7 bilhões até 2015. Para fazer parte desta cadeia, as empresas expositoras terão área de, aproximadamente, 7.200 m² para divulgar produtos e serviços no mercado, além de realizar contatos de negócios com visitantes do evento, que  possui previsão de mais de 8 mil pessoas transitando no local. Veja a Tabela.
   
Investimentos Mapeados na Industria 2011- 2014
SetoresBilhoes%
Petróleo e Gás37861,5
Extrativa Mineral6210,2
Siderurgia335,3
Química406,5
Papel e Celulose284,5
Veículos335,4
Eletroeletrônica294,8
Textil e Confecções121,9
Industria614100
Fonte: BNDES/GT do Investimento


Pré-sal - Uma nova etapa na exploração do petróleo

Entenda como se formaram, há 160 milhões de anos, os poços de petróleo na camada pré-sal e como a Petrobras irá explorar essa riqueza. 
Essa nova frente de exploração poderá dobrar o volume de produção de óleo e gás combustível do Brasil.



2 de maio de 2012

O Petróleo no Brasil

 

O petróleo é uma das maiores fontes de energia do mundo, além de ser matéria-prima para outros subprodutos. Com a desoberta do pré-sal, o Brasil espera dobrar suas reservas de combustíveis fósseis, gerar empregos e acelerar a econômia do país.


 

Biocombustível

Os Biocombustíveis são produzidos a partir de fontes renováveis, como biomassa e produtos agrícolas. Os mais conhecidos são o biodiesel e o etanol.

 



Os biocombustíveis apresentam muitas vantagens ambientais. Entre elas estão a diminuição das emissões de gás carbônico (CO2) e a menor geração de partículas poluentes.
Os investimentos em biocombustíveis afirmam nosso compromisso com o desenvolvimento, associado à responsabilidade socioambiental. Nosso objetivo é criar e aprimorar tecnologias que assegurem a liderança mundial na produção de biocombustíveis.
Existem atualmente, diversas usinas móveis de biodiesel e etanol e empresas que têm como missão produzir biocombustíveis no Brasil e no exterior, de forma segura e rentável, com sustentabilidade social e ambiental, contribuindo, assim, para a redução das emissões de gases do efeito estufa e promovendo o desenvolvimento nos países.
Vantagens e desvantages do uso de biocombustíveis.

26 de abril de 2012

Crescimento da Indústria Petroquímica



O Brasil vive um momento de forte expansão no setor industrial, especialmente após a implementação do PAC – Programa de Aceleração do Crescimento. Dentre todos os segmentos industriais, um merece grande destaque: a indústria petroquímica. Certamente, nunca antes, a indústria petroquímica recebeu tantos investimentos como recebe agora. A descoberta de novos campos de petróleo ao longo da costa brasileira e das reservas de Pré-sal na Bacia de Santos, aumentou ainda mais os investimentos e as oportunidades de crescimento econômico para o Brasil e para o povo brasileiro. Não é exagero dizer então, que a indústria petroquímica é a chave para o crescimento de profissionais que já possuem experiência, e também para aqueles que ainda se preparam para entrar no mercado de trabalho.
No segmento petroquímico existem vários ramos da engenharia que sustentam o desenvolvimento dos trabalhos de produção de petróleo e seus derivados. A engenharia de petróleo é uma delas. Além de atuar especificamente com exploração e produção de hidrocarbonetos, petróleo e gás, o engenheiro de petróleo também pode construir sua carreira ao atuar nos processos de refino. Assim como esse profissional, o engenheiro químico é essencial nos processos produtivos da indústria petroquímica.


Cabe lembrar que hoje, o Brasil vive uma fase de escassez de engenheiros de diversas especializações. Devido a isso, aumentam também, as oportunidades para as universidades, que começam a investir em novos cursos e, principalmente, em capacitar ao máximo seus professores, para que possam formar profissionais qualificados para o mercado de trabalho. Além disso, as instituições se preocupam em modernizar suas instalações, a fim de que sirvam como um espelho do ambiente onde estes futuros profissionais irão atuar.

30 de março de 2012

Petrobras: investimento em meio ambiente

      É cada vez maior a preocupação mundial com o meio ambiente.
     A Petrobras, grande empresa de energia conhecida por todos nós, não poderia ficar de fora. 
   Sabemos que a extração e o tratamento do petróleo, em quase todas as suas etapas, contribuem para a poluição da água, ou emitem efluentes que, em grande quantidade, são nocivos para o meio ambiente. A grande concentração de população em torno dos complexos petroquímicos, é também um dos fatores que ajuda a poluir e emitir ainda mais efluentes poluidores para as nossas águas. 
   Pensando nisso, a Petrobras realizou um investimento de R$410mi com o Governo do Estado do Rio de Janeiro, para auxiliar o tratamento de efluentes emitidos pela Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro) e para reforçar o abastecimento de água nas proximidades. 
    O projeto visa ainda, dobrar a disponibilidade hídrica de alguns municípios. 
   É a Petrobras mostrando mais uma vez, a importância e a necessidade de explorar com responsabilidade ambiental!

    Para mais informações sobre a matéria, leia:  Petrobras assina convênio de R$ 410 mi com o Rio
#FikaDika Explorar mas com consciência. 

28 de março de 2012

Petróleo x Reservas x Dinheiro


Estados Unidos, 28 de Março de 2012. 
Mais uma vez o petróleo fecha o dia em baixa.


Ao ler esta matéria no portal de notícias G1, confesso que ficamos um pouco surpresos com a notícia. As justificativas dadas para queda no preço do petróleo não foram, nem de longe, as que imaginamos. 
Tal queda, ao contrário do que esperávamos, se deveu ao aumento dos estoques de petróleo. 
E por que isso nos surpreendeu? Porque, atualmente, o que mais se fala em relação ao assunto, é que as reservas estão acabando! Meio contraditório ler isso, então, não é? Pensando melhor, não! 
Os preços de produtos petrolíferos estão crescendo e as pessoas consumindo menos, aumentando assim os estoques de petróleo, o que leva à diminuição do seu preço. 
Além disso, as cotações estão caindo também, porque segundo rumores, os EUA estão utilizando suas reservas estratégicas.
Será que já chegamos a esse ponto?!
       Como não é a primeira vez que tal fato ocorre, o que temos a fazer é esperar os         próximos fatos, sem nos chocarmos com o que eles poderão causar na economia mundial e no mercado do petróleo e de seus produtos. 
Para quem quer ler mais sobre a matéria, acesse: 

Petróleo fecha em forte queda nesta quarta-feira